domingo, 13 de julho de 2008

Hamilton Rodrigo Araújo Freire de Andrade fala no WORD PRESS sobre a essência do mundo.

Sinceramente eu não sei aonde vamos parar. Uma sociedade angustiante, onde nos transformamos num número subjetivo sem valor e sem nexo. Um número apenas. Hoje é domingo. Daqui a pouco vou pra zona norte daqui. Conhecer as praias da zona norte. Aonde estou morando se divide em zona sul e zona norte mais é muito mais do que uma divisão geografica é mais amplo. De um lado os pobres, do outro lado os ricos. Uma sociedade assim parece caminhar mesmo para o holocausto. Como podemos ser felizes se ao nosso redor existe tanta lama, tanta miséria e tanta morte.

Por anos ajudei as pessoas a saírem das suas próprias mortes e buscarem uma vida nova. Ensinei as pessoas a se libertarem dos seus próprios recalques e caminharem em direção a um novo tempo. Mas não fui compreendido e muito menos aceito. Eu sei o motivo. Sou diferente do mundo, diferente do meio vivente. Mas os dias lúdicos estão voltando.

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